Essa frase, dita por Hiro Nakamura, já se tornou popular o suficiente para que seja reconhecida em qualquer lugar onde ela seja pronunciada. Ela se transformou no slogan da série que se transformou no hype do momento desde o ano passado: Heroes.
“De onde viemos?”, “Para onde vamos?”, “Será que chegamos ao limite da evolução humana?”, “Será que Darwin ainda está entre nós, gritando?”. Essas são algumas das perguntas que você pode vir a fazer a você mesmo enquanto assiste algum dos 23 episódios da primeira temporada, que terminou aqui no Brasil no final do ano passado.
A série conta a história de pessoas – inicialmente comuns – que se descobrem especiais, como por exemplo, um programador de computador que pode quebrar a barreira espaço/tempo; um enfermeiro que mimetiza habilidades dos outros; e até uma cheerleader gostosa que possui regeneração espontânea. E aos poucos eles descobrem que... precisam salvar o mundo, começando com evitar uma explosão em Nova York. Tá, tá na cara que a primeira impressão é a de que é uma cópia carbono de X-Men. Mas existem algumas diferenças básicas que diferenciam as duas obras.
Primeiro, a série não trata seus protagonistas como mutantes. Suas alterações genéticas são consideradas os primeiros indícios da evolução – mostrando que os mais evoluídos é que vão sobreviver [tio Darwin e a seleção natural de novo...]. Segundo, por mais que eles tenham poderes especiais, eles não se intitulam como um grupo sólido de “super–heróis”, como a Liga da Justiça [vixe...], e não usam aqueles collants que todo grupo de super-heróis tem.
“De onde viemos?”, “Para onde vamos?”, “Será que chegamos ao limite da evolução humana?”, “Será que Darwin ainda está entre nós, gritando?”. Essas são algumas das perguntas que você pode vir a fazer a você mesmo enquanto assiste algum dos 23 episódios da primeira temporada, que terminou aqui no Brasil no final do ano passado.
A série conta a história de pessoas – inicialmente comuns – que se descobrem especiais, como por exemplo, um programador de computador que pode quebrar a barreira espaço/tempo; um enfermeiro que mimetiza habilidades dos outros; e até uma cheerleader gostosa que possui regeneração espontânea. E aos poucos eles descobrem que... precisam salvar o mundo, começando com evitar uma explosão em Nova York. Tá, tá na cara que a primeira impressão é a de que é uma cópia carbono de X-Men. Mas existem algumas diferenças básicas que diferenciam as duas obras.
Primeiro, a série não trata seus protagonistas como mutantes. Suas alterações genéticas são consideradas os primeiros indícios da evolução – mostrando que os mais evoluídos é que vão sobreviver [tio Darwin e a seleção natural de novo...]. Segundo, por mais que eles tenham poderes especiais, eles não se intitulam como um grupo sólido de “super–heróis”, como a Liga da Justiça [vixe...], e não usam aqueles collants que todo grupo de super-heróis tem.
O futuro segundo Isaac Mendez
A série sempre tem aquela pergunta que nunca é respondida, como em todas as séries de ficção científica, e também vários misteriozinhos menores que são desvendados a cada página virada. Um dos pontos altos da série são as pinturas de Isaac Mendez, que prevê o futuro. A cada pintura dele, três perguntas surgem na cabeça de quem assiste a série: “Como?”, “Por quê?” e “Quando?”, e talvez seja esse o fio condutor genial da série, aquilo que prende a atenção e garante o retorno do espectador no próximo episódio.
Pra falar a verdade essa série divide muitas opiniões. Há quem a ache sensacional e há também quem a ache pura bobagem ficcional. Mas o lance é que a série não se tornou hype a toa: ela tem à sua disposição todos os elementos para que isso acontecesse. O único problema, talvez, seja o excesso de personagens sem ter muito o que fazer para o bem da série. Alguns personagens estão interligados de tal maneira que em certos momentos você percebe o excesso e se pergunta: “pra que criaram esse personagem?”, pois eles não fazem a menor falta. Pra quem acompanha, vai aí um exemplo: pra quê serve a família Sanders? Acho bom haver um propósito para a sua existência na segunda temporada, senão...
Isso à parte, Tim Kring [o mestre controlador das marionetes] conduziu com maestria toda a história, revelando seus segredos no momento certo e cometeu um único [e broxante] erro: o último capítulo armou a barraca direitinho pro confronto mais esperado durante toda a primeira temporada da série. E quando rolou, a reação da galera foi uma só: POOOOTZ. E não foi no bom sentido.
A segunda temporada começou em janeiro no canal pago da Universal e é agora que a gente vai poder conferir se Heroes ainda consegue segurar a peteca lá no alto. Mas é bom lembrar que a [finada] greve dos roteiristas ferrou um pouco com os planos da galera. Só que é bom entender, também, que isso está longe de ser considerado desculpa.
Pra falar a verdade essa série divide muitas opiniões. Há quem a ache sensacional e há também quem a ache pura bobagem ficcional. Mas o lance é que a série não se tornou hype a toa: ela tem à sua disposição todos os elementos para que isso acontecesse. O único problema, talvez, seja o excesso de personagens sem ter muito o que fazer para o bem da série. Alguns personagens estão interligados de tal maneira que em certos momentos você percebe o excesso e se pergunta: “pra que criaram esse personagem?”, pois eles não fazem a menor falta. Pra quem acompanha, vai aí um exemplo: pra quê serve a família Sanders? Acho bom haver um propósito para a sua existência na segunda temporada, senão...
Isso à parte, Tim Kring [o mestre controlador das marionetes] conduziu com maestria toda a história, revelando seus segredos no momento certo e cometeu um único [e broxante] erro: o último capítulo armou a barraca direitinho pro confronto mais esperado durante toda a primeira temporada da série. E quando rolou, a reação da galera foi uma só: POOOOTZ. E não foi no bom sentido.
A segunda temporada começou em janeiro no canal pago da Universal e é agora que a gente vai poder conferir se Heroes ainda consegue segurar a peteca lá no alto. Mas é bom lembrar que a [finada] greve dos roteiristas ferrou um pouco com os planos da galera. Só que é bom entender, também, que isso está longe de ser considerado desculpa.
Heroes (2006/2007)
Tim Kring
1 comentários:
Oi o/ Meu nome é Sara, procurei pelo slogan do Heroes e apareceu o link de vocês. Coloquei um link no meu blog [em cima do slogan] pra esse post, pq por mais incrível q pareça, tem pessoas q não vão entender ¬¬ Só queria avisar e perguntar tem algum problema, pq então eu tiro. Bom, era isso. Não cheguei a ler o post inteiro pq eu to com um pouquinho de pressa rs Dpois leio com mais calma. Espero q respondam... Sara [http://pruedead.zip.net]
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